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Reconhecido pela ONU, 2025 foi instituído como o Ano Internacional das Cooperativas, uma celebração global que destaca a importância desse modelo econômico, que há décadas transforma a realidade de milhões de pessoas. Na região Norte do Brasil, mais especificamente em Rondônia, o cooperativismo desempenha um papel central no fortalecimento econômico, social e sustentável, consolidando-se como uma força vital para o desenvolvimento local.
Neste cenário, as cooperativas de crédito, como a Sicoob Centro, têm um impacto significativo. Elas oferecem serviços financeiros mais acessíveis e inclusivos, priorizando as necessidades dos cooperados ao invés da rentabilidade. Esse modelo promove um atendimento mais próximo e humanizado, diferenciado das instituições financeiras tradicionais, que têm reduzido a presença física e automatizado os atendimentos.
Essa é a segunda vez que a ONU declara um Ano Internacional das Cooperativas. Na primeira, em 2012, o mundo acabava de deixar para trás os impactos da crise financeira global de 2008 e a entidade reconheceu o papel das cooperativas para a retomada econômica e a resiliência das pessoas e comunidades ligadas ao cooperativismo.
Com o slogan "As cooperativas fazem um mundo melhor", a ONU destacou o fato de as cooperativas terem criado 100 milhões de vagas de emprego em todo o mundo após a crise e promoveu o fortalecimento do modelo de negócio em vários setores.
Cooperativismo: um motor de transformação para a região norte
Na prática, 2025 simboliza uma oportunidade de fortalecer ainda mais a relação entre cooperativas e a sociedade, ampliando sua atuação em diversos setores, como o agronegócio e a educação financeira. Essa data não é apenas uma celebração, mas um convite para que mais pessoas compreendam o impacto positivo do cooperativismo em suas vidas e comunidades.
Ao priorizar o bem-estar dos seus cooperados e investir no desenvolvimento local, a Sicoob Centro reafirma seu compromisso com o futuro sustentável de Rondônia e do Brasil. O Ano Internacional das Cooperativas é, acima de tudo, um reconhecimento global do poder transformador da cooperação – uma força que já move nossa região e continuará moldando um mundo mais justo e próspero.
